Podemos, sim, agir com responsabilidade e desempenhar certas tarefas.
Entretanto, mais do que nossas ações, o Senhor quer nossas motivações.
Quando o Senhor fala às igrejas da Ásia menor e aponta suas falhas, ele critica não somente suas ações ou omissões, mas suas motivações...
Ao tratar com Tiatira, a crítica do Senhor é bastante dura. E não se trata de não reconhecer suas qualidades, mas sim de ver profundamente suas iniquidades.
As conseqüências de seus pecados são terríveis! Verdadeiros castigos.
Mesmo assim, ele restaura a fé de seus fiéis, orientando que estes não receberão novas cargas.
Quando fala a Laodicéia o Senhor, mais uma vez, deixa claro que sua igreja ainda prospera, ainda é rica em obras e abundante em projetos.
No entanto, ao olhar para suas atitudes, ele nota que de nada vale, pois esta é totalmente sem intensidade.
Nem morna e nem fria, diz a palavra do Senhor.
A solução mais direta, creio, se encontra na carta direcionada a Éfeso.
O legado de Éfeso é o legado de muitas igrejas hoje.
Trabalham, tr
A orientação do Senhor: "Lembra-te, pois, de onde caíste,e arrepende-te, e pratica as primeiras obras".
Qual nossa maior motivação: AMOR!
Mas, eu amo ao Senhor? Como assim?
Olhe para aquele jovem que, chegou hoje à igreja, e note sua oração, seu quebrantamento, sua entrega...é o seu bem mais precioso. É seu primeiro amor.
Não quer ser enquadrado entre as igrejas da Ásia? Ame, intensamente, em suas ações e sua vida!
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