"O Espírito Santo é o maior líder de louvor!"

terça-feira, maio 29, 2012

Por Que Os Justos Sofrem? - Parte 7

Deus Livra Quando a Sua Vontade é Realizada



Como o nosso Senhor livra os que O invocam? Com certeza, ninguém duvida que Deus pode parar todo o nosso sofrimento, toda a nossa dor, a nossa angústia, simplesmente dizendo uma palavra. Poderia enviar uma legião de anjos, um exército dos céus. Sabemos que já há um anjo que se acampa ao redor de cada um de nós que cremos. Mas um Deus onisciente não iria nos colocar numa fornalha, caminhar uma parte do caminho conosco, e a seguir se arrepender e nos deixar. Ele não vai desistir de nós antes de cumprir a Sua vontade. Assim tudo teria sido em vão. Ele não vai nos poupar por causa do nosso choro. Paulo fala em ser “entregue à morte” para que a vida possa aflorar. “Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus ser manifeste em nossa carne mortal” (2 Coríntios 4:11).
É aqui onde temos nos enganado quanto ao sentido de libertação: não somos sempre libertos pelo amainar do sofrimento, mas pela intensificação dele, de modo que Deus possa apressar nossa saída através da nossa morte para este mundo. Somos libertados quando morremos para a carne! Você tem suplicado a Deus por uma libertação? Em vez disto o problema tornou-se pior? As coisas estão se agravando, em vez de melhorarem? Alegre-se! Você está prestes a perder a luta, prestes a morrer para a sua vontade. Esta é a saída - através da morte da vontade própria.
A libertação não é através da resignação, mas da ressurreição. Davi disse: “Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste” (Salmo 22:4). Aqui ele fala de Israel no Mar Vermelho, com o exército do faraó em sua perseguição. Como Deus trouxe o livramento? Removendo a dificuldade? Não até que primeiro, houvessem entrado no Mar Vermelho! Este é um tipo de morte para o mundo.
Jesus tornou-se o nosso libertador quando primeiro foi entregue à morte. “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as cousas?” (Rom. 8: 32). Não é um bom testemunho a gente ser capaz de dizer: “Deus me concedeu uma fé especial - eu proferi a Palavra - e todos os meus problemas e os meus sofrimentos cessaram! Graças a Deus estou livre de toda a dor e a aflição!” É melhor sermos capaz de dizer: “Não importa o que esteja para acontecer - não importa o sofrimento ou a aflição: Deus Se provou fiel. Ele produziu vida a partir da morte. Nenhuma destas aflições me agitam agora. Ainda que Ele me mate, mesmo assim confiarei nEle!”

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