"O Espírito Santo é o maior líder de louvor!"

segunda-feira, abril 30, 2012

"Não toqueis nos meus ungidos - Parte 2


Quero Falar Sobre um Ponto Que Me Arrepia

Os Estados Unidos têm sido o melhor amigo e o protetor de Israel desde que este se tornou outra vez uma nação em 1948. Como todos os demais países, devemos guardar a advertência de Deus para não prejudicarmos Seu povo. Contudo, a declaração de nosso presidente em relação a Israel me assusta.
Desde os ataques de 11 de setembro, os EUA têm dirigido esforços para a formação de uma coalisão de nações contra o terrorismo. A coalisão deseja incluir nações árabes, mas muitas são inimigos jurados de Israel. Agora, como concessão à sustentação árabe, o presidente dos EUA tem buscado o estabelecimento de um estado palestino.
O estado palestino proposto seria desenhado a partir do território que Deus designou a Israel por aliança. Além disso, os palestinos reivindicam que uma parte de Jerusalém lhes seja dada como capital. Este tipo de ação iria diretamente contra o aviso de Deus. Molestaria Seus escolhidos por alterar suas fronteiras. E ridicularizaria Moisés, profeta de Deus, que declara: “O Altíssimo nos deu esta terra”.
Por favor, não pense que estou me aprofundando na área política. Como sentinela de Deus sou chamado a pregar Sua Palavra. Além disso, não sou contra um estado palestino. Porém creio que se houver este estado, ele deveria ser formado a partir da Jordânia e não de Israel. As escrituras deixam claro: as fronteiras de Israel são um assunto espiritual, e não só político.
Neste momento, está se desenvolvendo por todo o mundo uma antipatia por Israel. A causa palestina está ganhando mais apoio. Os líderes de Israel têm sentido-se abandonados. O primeiro ministro se manifestou em nome da maioria dos israelitas quando disse: “Fomos traídos. Se for preciso, ficaremos sós contra os países vizinhos. Mas sabemos que Deus estará conosco”.
Claramente, a equipe de nosso presidente inclui simpatizantes pelos árabes. Eles podem não estar percebendo, mas estão lhe dando perigosos conselhos. Uma ação deste tipo pode trazer maldição sobre o nosso país. Por anos, nossa nação tem sido grandemente abençoada em parte devido à promessa de Deus a Abraão: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gênesis 12:3). Mas as escrituras deixam claro: “Eis que poderão suscitar contendas, mas não procederá de mim; quem conspira contra ti cairá diante de ti” (Isaías 54:15). Deus está dizendo: “Se algum país conspirar prejudicando Israel, não será por Minha direção”. O Senhor não terá nada a ver com uma causa deste tipo.
Suponhamos que nosso presidente busque orientação em relação às fronteiras de Israel, com alguns líderes cristãos ou teólogos. Creio que lhe diriam: “Deus desistiu de Israel no Velho Testamento. Desde então, os judeus deixaram de ser o povo escolhido. Eles rejeitaram a aliança, e por isso o Senhor os entregou à maldição. O único Israel atualmente é a Sião espiritual, a igreja de Jesus Cristo. Agora, os cristãos são os Seus ungidos”.
Estes intelectuais baseiam sua teologia em várias passagens bíblicas. Certa época, Deus diz que o pecado de Israel não tem cura: “Teu mal é incurável, a tua chaga é dolorosa” (Jeremias 30:12). Também declara: “Por causa da maldade das suas obras, os lançarei fora de minha casa; já não os amarei...O meu Deus os rejeitará, porque não o ouvem; e andarão errantes entre as nações” (Oséias 9: 15-17). “Disse-lhe o Senhor ...farei cessar o reino da casa de Israel...vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus” (1: 4, 9).
Segundo estas passagens, Deus aparentemente nega a validez dos vínculos com Seu povo escolhido. Porém, mais adiante em Oséias, lemos: “...o meu povo é inclinado a desviar-se de mim...como te deixaria, ó Efraim?...Meu coração está comovido dentro de mim, as minhas compaixões, à uma, se acendem. Não executarei o furor da minha ira; não tornarei para destruir a Efraim, porque eu sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti...Curarei a sua infidelidade, eu de mim mesmo os amarei, porque a minha ira se apartou deles...Eu te ouvirei e cuidarei de ti; sou como o cipreste verde; de mim procede o teu fruto” (Oséias 11: 7-9; 14: 4, 8).
Estas passagens deixam claro que Deus manteve Sua aliança com o Israel natural. E isso inclui o contrato de terras que fez com eles. O Senhor também diz que preservará Israel até a Sua volta, quando colocar os pés sobre o monte das Oliveiras (v. Zacarias 14:4). Quando Ele fizer isso, Israel estará em controle destas terras.
Se você ainda acha que Deus desistiu de Israel, considere as palavras do apóstolo Paulo: “Terá Deus, porventura, rejeitado o seu povo? De modo nenhum! Porque eu também sou israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o seu povo, a quem de antemão conheceu” (Rom. 11: 1-2). Paulo está falando claramente do Israel natural.

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