Estou convencido de que todo pecado não dominado é causado pela  incredulidade. E agora mesmo, multidões de cristãos estão lutando uma  batalha perdida contra o pecado. O fato é que muitos deles até já  desistiram da luta. Estão convencidos de que algum espírito demoníaco  forte construiu uma fortaleza dentro deles, e não pode ser expulso.  Então vivem em desventura, amarrados por um pecado que os assedia. Paulo  expressa o grito destes corações: "Desventurado homem que sou! Quem me  livrará do corpo desta morte?" (Romanos 7:24).
Mas Paulo responde à sua própria pergunta no versículo seguinte:  "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor" (7:25). Em outras  palavras, "Jesus Cristo me liberta do poder e do domínio do pecado".  Como acontece isso? Seria isso apenas uma verdade teológica que devemos  aceitar? Ou será que há algo mais de prático a se fazer? Como é que  Cristo verdadeiramente nos liberta?
A resposta é tão simples, que muitas vezes não a entendemos. É tão  simples para os hindus, que a rejeitam em favor de obras. Preferem  rastejar quilómetros tentando pacificar Deus por seus pecados. Os judeus  também rejeitam essa verdade, preferindo guardar mais de 630 regras e  regulamentações, na esperança de equilibrar os livros, por seus pecados.  Os muçulmanos preferem se prostrar e praticar bons atos tentando  apaziguar Alá por seus desvios. Mesmo muitos cristãos vão preferir  acrescentar alguma regra de autodependência, para seus livramentos.  Fazem promessas a Deus e tentam derrotar todos os desejos da carne em  sua própria força.
Mas cá está o evangelho simples e descomplicado: toda vez que há  genuíno arrependimento, há perdão instantâneo. E há purificação  instantânea, bem como contínua abertura para o trono de Deus. Se cremos  nessas verdades, nos tornamos livres.
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